Reunião de servidores do Instituto Federal Catarinense na quarta, 24 de outubro de 2018, teve que ser suspensa pela presença de grupo ligado ao presidente eleito Jair Bolsonaro e favoráveis à intervenção militar.
Polícia Militar teve que ser chamada para que a Assembleia pudesse ser retomada.
Passando-se por servidores do Instituto, o grupo se infiltrou na Assembleia para, de acordo com publicação nas redes sociais de uma das envolvidas, a ex-candidata à deputada federal pelo PSL Dileta Correa Silva, “interromper a reunião dos comunas”.
A ação foi repudiada por diversas organizações de trabalhadores do país, que se solidarizaram com os trabalhadores atingidos pela invasão. Também foi motivo de nota oficial da Direção do Campus Camboriú, onde ocorria a Assembleia.
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