As centrais sindicais brasileiras convocaram uma Greve Geral para o dia 14/06, tendo como pauta central a luta contra a Reforma da Previdência (PEC 6/2019). O anúncio foi feito no ato de 1º de maio realizado na capital paulista, que lotou o Vale do Anhangabaú, sendo aprovado por milhares de manifestantes em votação simbólica.
As centrais sindicais brasileiras convocaram uma Greve Geral para o dia 14/06, tendo como pauta central a luta contra a Reforma da Previdência (PEC 6/2019). O anúncio foi feito no ato de 1º de maio realizado na capital paulista, que lotou o Vale do Anhangabaú, sendo aprovado por milhares de manifestantes em votação simbólica.
A orientação é que a partir de agora a mobilização comece a ser construída nas bases das mais diversas categorias para que no dia 14 de junho sejam paralisados todos os locais de trabalho, estudo, comércio, bancos e circulação de mercadorias.
As centrais sindicais brasileiras convocaram uma Greve Geral para o dia 14/06, tendo como pauta central a luta contra a Reforma da Previdência (PEC 6/2019). O anúncio foi feito no ato de 1º de maio realizado na capital paulista, que lotou o Vale do Anhangabaú, sendo aprovado por milhares de manifestantes em votação simbólica.
A orientação é que a partir de agora a mobilização comece a ser construída nas bases das mais diversas categorias para que no dia 14 de junho sejam paralisados todos os locais de trabalho, estudo, comércio, bancos e circulação de mercadorias.
Unidade histórica
O anúncio da Greve Geral foi o ponto alto do ato histórico realizado em São Paulo-SP por dez centrais sindicais (CGTB, CSB, CTB, CSP-Conlutas, CUT, Força Sindical, Intersindical – Central, Intersindical – Instrumento de Luta, Nova Central e UGT) em 1º de Maio. Foi a primeira vez que as entidades realizaram um ato conjunto no Dia Internacional de Luta dos Trabalhadores.
A manifestação contou com a participação de trabalhadores de diversas categorias do estado, que chegaram em caravanas desde às 9 horas da manhã. Metalúrgicos, condutores, trabalhadores dos Correios, bancários, petroleiros, químicos, professores, servidores públicos, aposentados, sem terra e sem teto eram alguns dos segmentos presentes. As mulheres, que são um dos segmentos mais afetados pela Reforma da Previdência de Bolsonaro, estavam em peso na manifestação.
O repúdio e a denúncia da PEC 6/2019 e dos ataques do governo Bolsonaro marcaram as falas de representantes das centrais, movimentos e partidos políticos presentes.
Reunião das centrais
As centrais sindicais se reunirão no dia 06/05 (próxima segunda-feira) para avançar a organização do calendário de luta contra a Reforma da Previdência, que inclui antes da Greve Geral a Greve dos Trabalhadores da Educação, no dia 15 de maio – que será incorporada como um Dia Nacional de Lutas de todos os trabalhadores, rumo à Greve Geral!